terça-feira, 28 de junho de 2011

AFRICANO NO BRASIL





Muitos historiadores estimam em 12 milhões o número de africanos capturados e enviados para o Brasil, entre 1532 (data do início do tráfego) e 1888 (a data da abolição da escravatura no Brasil). Destes 12 milhões de pessoas, cerca de 1 milhão de pessoas morreram nos barcos de escravos, antes mesmo de chegar no Brasil. Os escravos Africano veio principalmente de Angola, mas também de mais para o norte lugares como Nigéria, Benim ou Congo ...

- As taxas de mortalidade eram muito elevadas entre os escravos brasileiros: a esperança de vida de escravos não excedeu a 8 anos em condições difíceis de plantações de açúcar ou nas minas de ouro; a partir da perspectiva do proprietário, que era mais vantajoso comprar novos escravos do que manter os já existentes em boa saúde, por muitos anos.




- A cultura Africano sobreviveu melhor no Brasil do que na América do Norte, devido à política mais liberal do Português. Proprietários não as famílias de escravos separadas (a lei proibia-lo), e os escravos podiam comprar sua liberdade, que não era um fato muito surpreendente, mesmo nos tempos anteriores colonial. Irmandades religiosas negras, apoiado pela Igreja Católica e missionários jesuítas, apoiou o processo e levantou o dinheiro ...

- No século XVII, um número significativo de escravos fugidos das plantações de açúcar, e encontrou independente «quilombos» em áreas remotas (o quilombo era uma espécie de Black Unido, seguindo as linhas tradicionais de entes Africano, com um rei, um governo do conselho , tribal exército, e uma classe sacerdotal). O mais renomado foi o Quilombo dos Palmares, no estado de Alagoas. Durou mais de 50 anos, até 1697, e seus líderes e seguidores cometeram suicídio em massa, quando derrotado, recusando-se a retornar à condição de escravidão anterior.

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